COLETIVOS ENVOLVIDOS
O ERA-Sudeste conta com a participação e envolvimento de grupos que compactuam com a mesma ideia de um modelo de sustentabilidade, a Agroecologia.
Tais grupos estiveram presentes no seminário de construção e forem de fundamental importância para a idealização do evento. Abaixo estão uma breve discrição de cada grupo e ao clicar nas imagens será redirecionado a suas respectivas paginas para que possam investigar cada um e se possível contribuir em sua construção.
O Coletivo Casa Verde é um movimento auto organizado que se propõe a trabalhar outras formas de enxergar alianças entre o campo e a cidade, em torno de um modelo de vida, a agroecologia. Surgiu em 2009 com objetivo de compartilhar conhecimentos em torno da Agroecologia; fomentando, aprendendo e ensinando, trocando informações e experiências, e promovendo debates, propondo soluções e praticando alternativas para a produção, distribuição e consumo de alimentos. Entendemos que a Agroecologia é o principal subsídio para garantir a segurança e autonomia alimentar das comunidades do campo e da cidade.
Fundado em 2010, o Núcleo de Estudos em Agroecologia “Arandú” tem possibilitado que discentes e servidores tenham um espaço alternativo onde é possível dar vazão aos anseios comuns de desenvolvimento de uma sociedade mais sustentável, quer seja por meio de debates e discussões nas “Quintas Agroecológicas”, ou pela aplicação prática a partir de ações de pesquisa e extensão. Tem motivado também a criação de novos NEA’s nos demais campi do IFES, como foi o caso do Ifes Ibatiba e Ifes de Alegre. A expectativa é de que esses Núcleos se fortaleçam e juntos alcancem a meta futura de criação de uma Rede de Núcleos de Agroecologia no Ifes.
O Grupo Guayi de Agroecologia é um grupo que em como intuito buscar informações e realizar pesquisa a fim de apresentar a Agroecologia para os diversos setores da sociedade, na perspectiva de um modelo de produção saudável, a saúde coletiva, preservação do Meio Ambiente e Valorização a cultura popular. Fundado em outubro de 2011 no campus de Sete Lagos da Universidade Federal de São João Del Rei. A palavra Guayi, que nomeia o grupo, carrega um significado Tupi-Guarani – “Semente Boa”, definindo literalmente as metas e objetivos do grupo.
O coletivo Margaridas surgiu em 2017, tendo como proposta inicial criarmos um espaço de conversa, estimulando a construção do empoderamento e a desconstrução do machismo diário e enraizado, um espaço auto organizado com as mulheres da FEAB ITAPINA E FEAB SANTA TERESA.
No dia 27 de agosto de 2017 foi realizado o primeiro encontro, onde iniciamos de forma bastante dinâmica através de música, poesia, vivências, debates sobre o a importância do movimento feminista em nossa sociedade. O coletivo das MARGARIDAS é um espaço onde trocamos experiências, um espaço onde possamos nos sentir amparadas e empoderadas. É o espaço onde discutimos nossas necessidades enquanto estudantes e MULHERES. É o espaço onde caminhamos juntas. É o espaço onde buscamos empoderamento e liberdade.